A Associação Consultiva Marroquina sobre o Uso de Cannabis assinou acordos com uma universidade, uma câmara de comércio, uma fundação e uma agência nacional.

Há alguns dias, o Marrocos realizou a primeira Conferência Internacional sobre o potencial terapêutico e industrial do cânhamo no Marrocos, uma convenção que ajudou o país a estabelecer quatro acordos de colaboração pública para desenvolver pesquisas sobre a cannabis. A Associação Consultiva Marroquina para o Uso da Cannabis (AMCUC) assinou acordos com instituições para avançar no conhecimento da planta e melhorar a implementação da produção medicinal e industrial da planta, o que foi aprovado este ano.

De acordo com informações publicadas pela agência de notícias MAP, o presidente da AMCUC assinou um acordo com o reitor da Universidade Abdelmalek Essaâdi com o objetivo de desenvolver pesquisas científicas sobre a cannabis e seus derivados. O segundo acordo, que visa apoiar iniciativas que promovam o uso industrial e terapêutico da cannabis na região de Tânger-Tetuão-Al Hoceima, foi celebrado com a Câmara de Comércio, Indústria e Serviços daquela região.

Um terceiro convênio foi firmado entre o presidente da AMCUC e o diretor da Agência Nacional de Plantas Medicinais e Aromáticas. O acordo foi fechado com o objetivo de pesquisar a cannabis e treinar agricultores para melhorar seu nível de conhecimento sobre a planta e seu cultivo. O quarto dos acordos foi feito com o representante da Fundação Mascir (Fundação Marroquina para a Inovação e Pesquisa Científica Avançada) para desenvolver linhas estratégicas de pesquisa para aproveitar ao máximo o potencial da planta.

Referência de texto: MAPNews / Cáñamo

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