Sendo uma das primeiras plantas cultivadas pelo homem, a cannabis é uma planta muito versátil e com muitas curiosidades. No post de hoje, separamos algumas dessas curiosidades sobre a maconha que você talvez não conheça.
Como citamos, a cannabis é uma das primeiras plantas cultivada pelo homem. Nas ruínas da cidade de Xi’an Banpo, na província de Shaanxi, na China, foram encontrados restos de tecidos feitos com cânhamo e cerâmicas adornadas com cordas de cânhamo. Eles pertencem à cultura neolítica de Yangshao, que há mais de 6.000 anos se estendia ao longo do curso central do rio Amarelo (Huang He). Outras evidências arqueológicas sobre essa civilização mostram que eles usavam o cânhamo para fazer suas roupas. Além disso, durante os 2.000 anos seguintes, sua economia foi impulsionada graças ao comércio de tecidos de cânhamo.
A planta de cannabis se originou no planalto do Tibete há 28 milhões de anos, de acordo com a pesquisa mais recente sobre o tema, publicada na revista Vegetation History and Archaeobotany. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Vermont conduziu um estudo sobre os ancestrais da planta de cannabis para descobrir o início de seu desenvolvimento como espécie.
As sementes de cannabis são consideradas um superalimento. Possuem alto teor de proteínas vegetais e ácidos graxos essenciais Ômega 3 e 6 em uma proporção perfeita de 3: 1. Também contêm 21 aminoácidos, dos quais 9 são aminoácidos essenciais que nosso corpo não produz por si mesmo. Também possuem vitaminas A, C, D e E, além do grupo B. Minerais como cálcio, fósforo e ferro. Mais de 40% de fibra. E como se isso não bastasse, não tem glúten.
As raízes da maconha são utilizadas há milhares de anos para fazer remédios para vários problemas de saúde. A primeira vez que se sabe da existência do uso das raízes da planta foi em 2.700 a.C. no livro Shennong Ben Cao Jing (“O clássico da fitoterapia”), uma antiga farmacopeia chinesa sobre plantas medicinais, já mencionava seu uso para aliviar a dor. Era seca e triturada para formar uma pasta que costumava ser usada para ossos quebrados. Além disso, Plínio, o Velho, que foi um antigo historiador romano de 79 d.C., no Naturalis Historia escreveu que essas raízes eram fervidas e mais tarde esse caldo era usado para cólicas, dores intensas e gota. No século XVIII, William Salmon, um médico do Reino Unido, misturou essas raízes com cevada para combater dores pélvicas e ciáticas.
Apesar da Declaração de Independência dos Estados Unidos ter sido escrita em pergaminho, os rascunhos foram feitos em papel de cannabis. O pergaminho foi escolhido por ser mais resistente ao passar do tempo, embora os rascunhos hoje estejam preservados em estado quase perfeito. E quase 250 anos se passaram desde 4 de julho de 1776, quando foi anunciado que as Treze Colônias da América do Norte se tornariam treze Estados soberanos, encerrando assim sua dependência da Coroa Britânica.
Em 1941, Henry Ford apresentou o modelo Ford Hemp Body Car ou Soybean Car. Este carro foi feito inteiramente de materiais obtidos a partir de fibras de soja e cânhamo. Era alimentado com etanol de cânhamo, feito a partir de sementes da planta. Embora nunca tenha sido produzido em série – principalmente pela pressão da indústria do petróleo que derrubou o projeto – já naquela época estabeleceu as bases para um futuro que esperamos que esteja muito próximo.
O Escritório de Serviços Estratégicos dos Estados Unidos, predecessor da CIA, foi encomendado pelo governo. Seus cientistas foram convidados a desenvolver uma substância química “capaz de quebrar as defesas psicológicas de espiões inimigos e prisioneiros de guerra”. Depois de uma série de experimentos com diferentes compostos, eles optaram por um extrato de cannabis. Seu codinome era TD ou thuth drug (medicina da verdade). Foi um dos primeiros soros da história.
A manga e a cannabis são uma combinação perfeita. A manga é uma fruta com baixo teor calórico, alto teor de vitamina A e, principalmente, altas concentrações de mirceno e outros terpenos, produtos químicos também presentes na cannabis. Ao consumir maconha, essas duas substâncias ajudam o THC a cruzar a barreira hematoencefálica em quase metade do tempo, dobrando a duração dos efeitos. Então, sim, a manga aumenta os efeitos da maconha.
A origem da palavra maconha vem do termo quimbundo “ma’kaña”, que quer dizer “erva santa”.
Louis Armstrong é com toda certeza um dos músicos mais icônicos do século 20, influenciando vários músicos de jazz e conquistando o coração de milhões com seu toque único de trompete, sua voz incomum e grave e uma personalidade muito carismática.
Um aspecto desse ícone da música foi que ele foi um dos primeiros músicos famosos a admitir abertamente seu amor pela maconha, mas como a cannabis estava envolta em controvérsias na época, essa informação veio à tona várias décadas depois.
Armstrong, que começou sua carreira na década de 1920, viveu uma época em que a maconha ainda era um produto legal. Inclusive, ainda não era listada como uma droga.
Conhecido como “Satchmo” ou “Pops”, nasceu em New Orleans no dia 4 de agosto de 1901. Seu pai o abandonou muito jovem e sua mãe dedicou boa parte de sua vida à prostituição. Foi nesses ambientes de music-hall onde ele cresceu e começou a sentir o gosto da música. Adolescente problemático (inclusive atirou no padrasto), sua vida mudou quando conheceu o professor Peter Davis. Foi ele quem o apresentou ao mundo da música e o ensinou a tocar trompete, o instrumento que acompanharia Pops por toda a vida.
Durante a década de 1920, Louis conheceu a maconha e continuou com ela pelo resto de sua carreira. Ele a chamava afetuosamente de “the gage”, uma gíria comum para a cannabis naquele ambiente.
“Esse era o nosso apelido para a maconha… Sempre vimos a cannabis como um tipo de remédio, um trago fácil com pensamentos muito melhores do que aqueles cheios de álcool”, disse Armstrong ao seu biógrafo Max Jones.
A peça instrumental “Muggles” é dedicada à maconha. Muggle, ou Mug, era a palavra com a qual os músicos referiam-se aos baseados.
Armstrong foi preso por fumar maconha em frente ao Cotton Club (Califórnia).
“Vic (Berton, seu baterista) e eu estávamos fumando um baseado, rindo e nos divertindo muito juntos. Então dois detetives apareceram, apontaram para o carro dele e disseram: Vamos pegar a ponta, rapazes”.
Os detetives confessaram a Armstrong que o prenderam porque o líder de uma banda rival tinha ciúmes do talento de Pops. Os detetives eram fãs da música de Armstrong e o deixaram “apenas” nove dias na prisão.
Uma das histórias mais engraçadas, embora possivelmente inverídicas, é a que conecta Pops com o presidente Richard Nixon, o mais infame que os EUA já tiveram.
Em 1953, Pops e Nixon se encontram no aeroporto japonês. Nixon, então vice-presidente, gritou ao vê-lo “Satchmo! O que você está fazendo aqui?” Pops explicou que viajou pela Ásia como “embaixador” dos Estados Unidos. Então Nixon, rindo, disse “Embaixador? Os embaixadores não passam pelos clientes normais”, pegou sua mala e seguiram pelo corredor das autoridades. O que Nixon não sabia é que a mala continha um precioso carregamento de maconha de três libras. Muito mais tarde, um congressista compartilhou essa anedota e perguntou a Nixon sobre a relação entre Armstrong e a maconha, na qual Nixon respondeu: “Louis fuma maconha?!”.
Em 1954, sua esposa Lucille foi presa por carregar apenas 14,8 gramas de maconha. Especula-se que a erva pertencia a Armstrong. Seja como for, foi uma quantia ridícula que colocou a pobre Lucille na prisão. O incidente levou Armstrong a escrever uma comovente carta pró-legalização que dizia:
“Meus nervos relaxam com um bom baseado gordo de cannabis. Não posso me permitir ficar tenso, pensando que a qualquer momento eles vão me prender e me levar para a cadeia por uma bobagem menor como a maconha”.
Ainda em 1954 foi publicada uma de suas biografias, a qual foi censurada por seu editor: todas as partes sobre a maconha foram retiradas. Ele prometeu escrever uma segunda parte, mas devido a esse incidente nunca a terminou.
Apesar de tudo, em 1971, pouco antes de morrer, ele concordou em sentar-se com Max Jones e conversar sobre o assunto. Ele diz que foi forçado a desistir da maconha, apesar de seus benefícios medicinais.
“Costumávamos dizer que a maconha é mais um remédio do que uma droga. Mas com toda a bagunça ao seu redor. Mas os custos que tivemos de pagar foram tão altos (em termos de multas e prisão) que no final tivemos que dizer ‘adeus’ e deixá-la. Mas embora todos nós tenhamos ficado com a idade de Matusalém, em nossa memória, haverá muitas lembranças lindas e confortáveis com a Maria para sempre”.
No post de hoje deixamos algumas das famosas landraces e variedades renomadas dos anos 60 que ainda estão disponíveis hoje em dia.
Elas podem não ser exatamente iguais, porque entre cruzas e diferentes truques de cultivo, as plantas nunca são as mesmas. Mas elas ainda são variedades de referência para a cultura canábica.
#1 – Durban Poison
Vindo da cidade de Durban, na África do Sul, é uma variedade conhecida por seu cheiro característico, a estrutura do bud e seu sabor único. E também porque é uma variedade muito energizante que continua a ser a favorita de muita gente.
#2 – Afghani
Devido à quantidade de tricomas que possui, é excelente para a produção de haxixe. Evoluiu em terrenos muito secos, razão pela qual essa variedade costuma ter muitos problemas com mofo quando cultivada em locais não tão secos. Perfeita para relaxar.
#3 – Lamb’s Bread
A favorita de Bob Marley. É uma landrace jamaicana (onde também é conhecida como Lamb’s Breath), ideal para iniciar projetos criativos. Dá a você o pequeno empurrão necessário para entrar na aventura da criação.
#4 – Acapulco Gold
Landrace mexicana que em um ponto da história da cannabis contemporânea era o padrão ouro para a maconha: todas as cepas tinham que se parecer com Acapulco Gold. Na época, era também uma das variedades com maior THC.
#5 – Thai
Também chamada de Thai Stick, essa variedade é conhecida por sua potência e forte alta. Tem cheiro de frutas tropicais com um toque de diesel. Está relacionada a muitas outras grandes variedades atuais, como todas as Haze.
A velha subiu a rua reclamando, enquanto a água suja corria e manchava o piso, deixando lisas as pedras brancas. E a velha me abordou de surpresa, com sua voz de velha portuguesa, enquanto eu matava tempo no meio-fio. Perguntou de onde vinha a água e eu respondi que estavam limpando as escadas de algum prédio. A velha se incomodou, e falou que era um perigo lavarem as escadas, pois alguém poderia escorregar. Perguntei se ela morava no prédio em questão e ela respondeu que não, mas que achava necessário fazer a observação.
“Uma pena tudo isso” me disse a velha quando achei que nada mais ela tinha para falar. “O que é uma pena, minha senhora?” perguntei um tanto incomodado, pois não queria gastar a língua à toa. “A doença tá mal, tá tudo mal, isso é triste, ver a Itália na doença é triste” disse a velha como quem lamentava por um mundo inteiro. “Aqui em Lisboa também está muito mal. Se a polícia me vê livre pela rua ela logo trata de me levar de volta para casa”.
E eu que estava ali só esperando o amigo chegar com o boldo, me vi em uma realidade alternativa. A pandemia de Corona deixou todo mundo na nóia, pois todo mundo agora é alvo do vírus em questão. Não pode sair na rua, pois o vírus está a solto por aí, e se você é idoso, você é isca fácil do malandro. E com o estado de emergência de Portugal, velha que passeia pelo bairro, como se nada estivesse a passar, pode ser levada pela polícia por desobediência civil.
Rapaz, chegamos ao ponto mais fundo, onde, por causa de um vírus, uma idosa é considerada mais subversiva que um maconheiro esperando seu corre. Com essa mudança de pensamento, disse para a velha ir para casa, pois “viagem em carro de polícia não vale a pena, pois os caras tem mal gosto musical”. Mas a velha disse que estava na rua à procura de um homenzinho, e disse que só voltaria para casa quando achasse o homenzinho.
Então o amigo apareceu com o boldo, e a velha o abordou e perguntou se ele tinha visto um homenzinho por aí. Ele disse que não para a velha e depois perguntou de onde estava vindo a água que corria pela calçada. “Estão limpando as escadas de um prédio. Um perigo isso” disse a idosa. Olhei para o amigo e disse para irmos embora dali, pois pode pegar mal dois maconheiros serem vistos com uma idosa. E assim começamos a marchar de volta para Arroios, como duas pessoas comuns que só saíram de casa para comprar um produto de necessidade básica.
Neste breve artigo, fornecemos uma das possíveis explicações para os desconhecidos elos entre a criatividade e uso da maconha.
Desde o início dos tempos, o homem é fascinado por substâncias que alteram seu estado mental. Embora evitemos analisar as causas desse fascínio, há uma coisa que fica clara: alguns gênios obtiveram ideias extraordinárias, outros mudaram o mundo enquanto estavam chapados.
Para a maioria das pessoas, a substância preferida é a toda poderosa erva. A maconha é o produto ilegal mais popular hoje em dia e seus efeitos são elogiados por muitos artistas e pensadores criativos. Os usuários de cannabis costumam associá-la a sensações relaxantes e maior inspiração.
Além de ser a substância ilícita mais usada atualmente, a maconha também tem e teve um grande número de adeptos famosos e influentes, muitos dos quais não têm vergonha de mostrar seu apoio publicamente. Entre os defensores incluem William Shakespeare, Salvador Dalí, Carl Sagan e, mais recentemente, Neil deGrasse Tyson e Bill Gates. Embora estes sejam apenas alguns exemplos dentro do enorme coletivo de apoiadores da maconha, isso mostra que pessoas muito diversas podem considerar a cannabis benéfica. Seu apoio é um grande endosso ao grupo favorável à legalização e a todos aqueles que defendem seu potencial criativo.
RELAÇÃO CIENTÍFICA ENTRE A MACONHA E A CRIATIVIDADE
Tudo que foi mencionado acima é baseado basicamente na experiência dos consumidores diários; Mas atualmente, são necessárias evidências científicas para que qualquer ideia seja considerada válida. Embora às vezes frustrante, é uma abordagem que não deixa margem para erro e, na verdade, fornece respostas claras e concisas. Pelo menos, esse é o objetivo.
Quando se trata de criatividade e uso de maconha, houve alguns estudos bastante interessantes que mostram alguma correlação entre os dois. Como em muitos outros estudos sobre cannabis, este trabalho teve um financiamento muito limitado e foi realizado em pequena escala, tornando-o pouco representativo. A diferença entre os efeitos de diferentes variedades de maconha e as doses também não foi analisada. Embora a pesquisa realizada possa não ter sido perfeita, poderia servir como um indicador da conexão entre criatividade e maconha que confirma as experiências de seus consumidores. Foi demonstrado que a erva aumenta a atividade no lobo frontal. Também foram observados o aumento dos níveis de certos neurotransmissores, em particular a dopamina.
ATIVIDADE DO LOBO FRONTAL
Foi observada uma atividade aumentada no lobo frontal em indivíduos envolvidos em atividades criativas. Acredita-se que o lobo frontal seja responsável pela capacidade criativa; desempenha um papel importante nos sentidos de recompensa, prazer, dependência ou ritmo. O lobo frontal também é responsável por pensamentos divergentes: as respostas geradas a um problema, com diferentes níveis de liberdade da ideia original. Por outro lado, o pensamento convergente reduz o número de soluções disponíveis para encontrar a solução certa o mais rápido possível.
Acredita-se que a maconha induza a ativação do lobo frontal, aprimorando a capacidade criativa e o processo de pensamento divergente, que também está associado ao processo criativo.
NÍVEIS DE DOPAMINA
Como já mencionamos, o uso de maconha aumenta os níveis de dopamina, outra maneira de aprimorar o pensamento criativo. O papel da dopamina no pensamento criativo é uma consequência da diminuição da inibição latente e do incentivo à busca de novas alternativas.
A inibição latente é a tendência de descartar certos estímulos sensoriais que são considerados insignificantes no momento, causando a diminuição da influência desses estímulos sensoriais na mente. Em outras palavras, limita a quantidade de informações que o cérebro analisa quando pensa em algo; quando feito de propósito, é chamado de abstração, um método muito poderoso comumente usado na ciência. Enquanto alguns estímulos sensoriais podem ser limitados, outros podem ser potencializados; a percepção alterada pode ser uma via para o pensamento criativo.
A dopamina também incentiva a criatividade através do sistema de reforço ou recompensa, afetando as áreas do cérebro associadas à busca de alternativas. A originalidade é um motivador fundamental para indivíduos criativos, e estudos têm mostrado que a dopamina desperta em nós o desejo de encontrar novas maneiras de ver o mundo, de modo que o fator do instinto criativo aparece novamente.
É dito que o objetivo da medicina, além de aliviar o sofrimento, é melhorar a qualidade de vida. Uma melhoria cognitiva deve ser vista como uma melhoria na qualidade de vida. Portanto, pode-se argumentar que mesmo o uso recreativo da maconha deve ser considerado clinicamente benéfico.
A planta de cânhamo e seu cultivo possuem muitos benefícios e não apenas para o homem, o planeta também é beneficiado diretamente.
Os benefícios do cultivo da variedade de cannabis, conhecido como hemp ou cânhamo industrial, são muitos. Por exemplo, a semente da planta é considerada um dos alimentos mais completos já conhecidos.
A planta ou seus produtos têm aplicações medicinais e cosméticas. Além disso, suas sementes e óleos são ricos em gorduras (ômega 3 e 6) e proteínas.
Também podem ser criados a partir da planta, combustíveis ecológicos (biocombustíveis), lubrificantes e bioplásticos. Outro de seus benefícios é que pode fazer papel a partir de sua celulose para não precisar usar árvores. Outro aspecto interessante é que podem ser criados materiais isolantes, peças plásticas para automóveis e têxteis.
De fato, as fibras e cordas têxteis que podem ser fabricadas a partir da planta estão entre as mais fortes conhecidas.
Outro tópico muito interessante é que a planta pode fornecer materiais de bioconstrução altamente resistentes. Estes também são perfeitos para manter afastadas as bactérias e a umidade.
Além de todos os benefícios e usos da planta de cânhamo, podemos acrescentar que serve como forragem para animais, sabão, shampoo, fabricação de tintas e vernizes, purificação de água e um excelente enriquecedor de solos, entre outros.
Seu cultivo é capaz de limpar metais pesados do solo e descontaminar. Além disso, o cultivo de cânhamo não precisa de muita água em comparação com outros cultivos e nem fertilizantes para o crescimento.
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